IBGE aponta crescimento de 6,2% no setor de serviços do Ceará

Ter, 18 de Agosto de 2015 16:16
PIB 3O setor de serviços do Estado do Ceará alcançou crescimento de 6,2% na receita bruta de junho deste ano em relação a igual mês do ano passado, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta terça-feira (18). O resultado mostra um desempenho bem acima da média nacional, que registrou elevação de 2,1% na comparação entre junho de 2015 e 2014.

 

Para o economista Flávio Ataliba, diretor-presidente do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), o resultado coloca o Estado numa posição bastante vantajosa, principalmente em relação a vizinhos com economia semelhante como Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte, que apresentaram retração na área.

 

Vale destacar que o setor de serviço tem grande importância na economia cearense, com mais de 73% no PIB total. “A divulgação do PIB do segundo trimestre deste ano, referente aos meses de abril, maio e junho, vai incorporar esses resultados e provavelmente teremos um desempenho importante para o Estado”, enfatizou o diretor do Ipece.

 

Em sua análise, Flávio Ataliba salientou ainda que com o resultado divulgado pelo IBGE, “percebemos que, principalmente, serviços prestados às famílias e serviços profissionais, tiveram aumento acima de 9%. Claro que na composição existem outros serviços, mas na média, a gente chega a 6,2%”. Para ele, esses dois setores, que cresceram mais de 9%, representam um impacto importante. “Podemos atribuir em grande parte a vocação do Estado a esse segmento e também ao impulso dado nos últimos anos nos investimentos ligados ao turismo, o que provoca impacto em diversos setores correlatos da cadeia produtiva. O rebatimento de todos esses segmentos provocou esse crescimento bastante substancial”, pontuou Flávio.

 

O presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Ferruccio Feitosa, reforça a análise de que os números positivos têm ligação com a consolidação do Ceará como destino turístico. “Vivemos, hoje, um momento bem diferente no turismo, principalmente depois do sucesso da Copa do Mundo, quando tivemos a oportunidade de divulgar bem todas as potencialidades do Ceará”, aponta Ferruccio.

 

Ele destaca que o Estado e a capital Fortaleza praticamente “extinguiram” a época de baixa estação turística. “Se fizermos um retrato da ocupação hoteleira percebemos que estamos vivendo o turismo familiar e o turismo de negócios, que deixam, sem sombra de dúvidas, uma série de dividendos para o Estado”.

 
Cenário Nacional

A média nacional do índice de serviços também foi positiva com crescimento de 2,1%, em comparação com o mês de junho de 2014. Os números superam as taxas dos meses de maio (1,1%) e abril (1,7%). Regionalmente, na comparação de junho com igual mês do ano anterior, as maiores variações positivas foram registradas em Rondônia (15,9%), Alagoas (8,0%) e Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina (todas com 7,4%). As menores variações positivas ocorreram em Pernambuco (0,5%), Goiás (0,7%) e Acre (0,8%). Alguns estados apresentaram retração como; Rio de Janeiro (-5,7%), Paraíba (-4,6%), Amapá (-4,3%), Maranhão (-2,9%), Rio Grande do Norte (-1,5%), Amazonas (-0,6%), Distrito Federal (-0,5%) e Bahia (-0,2%).

 

 
18.08.2015

 
Assessoria de Imprensa da Secretaria do Planejamento e Gestão
Luiz Pedro Neto ( luizpedro.neto@seplag.ce.gov.br / (85) 3101 4495)

 
Ciro Câmara
Gestor de Célula/Secretarias

 
Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado – Casa Civil
comunicacao@casacivil.ce.gov.br
(85) 3466.4898

 

Programação do Foreci

Foreci/FORTALEZA – PROGRAMAÇÃO

LOCAL: HOTEL GRAN MARQUISE, Av Beira Mar, 3980 – Mucuripe.

DATA: 27/08/2015 (quinta-feira)
HORÁRIO ATIVIDADE
07h30 às 08h Recepção e credenciamento
08h às 09h Missa de ação de graças
09h às 09h30 Intervalo (Coffee Break)
09h30 às 10h Solenidade de abertura
10h às 11h30 Palestra 1:

Tema: “PANORAMA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NACIONAL E INTERNACIONAL”

Palestrante: 

Flávio Amary – Vice-Presidente do Secovi/SP e da AELO.

{Exposição por parte de autoridades e debatedores do Mercado}

11h30 às 12h30 Palestra 2:

Tema: “CRÉDITO IMOBILIÁRIO E FINANCIAMENTO”

Palestrantes:

Teotonio Costa Rezende – Vice-Presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal

Maurício Quarezemin – Diretor de Crédito Imobiliário do Banco PAN.

12h30 às 14h Almoço/Brunch
14h às 15h Palestra 3:

Tema: “TRIBUTAÇÃO: AUTÔNOMO OU EMPRESA? MEI E SIMPLES NACIONAL”

Palestrante: 

Paulo Melchor – Sócio Diretor na VMD3 Consultores Associados.

15h às 16h Palestra 4:

Tema: “COMO VENDER EM ÉPOCA DE CRISE”

Palestrante: 

Joaquim Ribeiro – Presidente da Fenaci.

16h às 16h30 Intervalo (Coffee Break)
16h30 às 18h Palestra 5:

Tema: “MOTIVAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA LIDERANÇA E NEGÓCIOS”      

Palestrante: 

Mara Suzana Behlau Fonoaudióloga Especialista em voz; Consultora em comunicação Humana.

18h ENCERRAMENTO

“Programação sujeita a mudanças por parte da Comissão Organizadora sem prévio aviso.”

 

O novo perfil do corretor de imóveis

FORTALEZA, CE, BRASIL, 20-08-2015: Apolo Scherer, corretor de Imóveis. Imóveis - O novo perfil do corretor de imóveis. (Foto: Camila de Almeida/O POVO)

FORTALEZA, CE, BRASIL, 20-08-2015: Apolo Scherer, corretor de Imóveis. Imóveis – O novo perfil do corretor de imóveis. (Foto: Camila de Almeida/O POVO)

No próximo dia 27, quinta-feira, comemora-se o dia do corretor de imóveis. A profissão tradicional tem sofrido algumas mudanças sensíveis, como qualificação, especialização, chegada de profissionais formados em áreas diversas e tecnologia.

Segundo Apolo Scherer, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci-CE), uma das chaves do perfil do corretor de imóveis em 2015 é a qualificação. “As pessoas buscam qualificação por dois meios diferentes: cursos de eventos promovidos pelo Creci e entidades do setor e o curso superior de gestão e negócios imobiliários”, explica.
Além disso, frequentemente o corretor já chega na profissão especializado em uma ou mais áreas: “Hoje, os corretores que chegam no Creci são profissionais que vêm de outras áreas, com uma ou duas graduações, por exemplo advogados e engenheiros”, diz Apolo.
Cristina Chaul, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado do Ceará (Sindimóveis-CE), reforça o pensamento de Apolo: “O corretor hoje não é apenas um corretor, é um consultor da área imobiliária. Então o que você tem de diferente é que hoje é um campo em que o profissional tem que se capacitar se qualificar”.
O mercado, cada vez mais exigente, faz com que os corretores tenham não apenas que procurar cursos complementares para se capacitar, mas também adequar-se às particularidades dos tempos atuais. Como conta Marta Lima, corretora de imóveis, a internet e as novas tecnologias são fundamentais na atividade.
Ela comenta que as redes sociais são parte importante de sua rotina de trabalho. “Eu tenho mais de 15 grupos de venda de imóveis no Facebook”, comenta. Ela considera que a dinâmica da internet acabou fazendo com que as tarefas do corretor tenham mais agilidade.
Apolo nota que, com a internet, os consumidores estão mais informados. Assim, eles são capazes de fazer uma escolha com menos gasto de tempo e menos necessidades de visitas.
Proatividade

Para João Carlos Gondim, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Ceará (Secovi-CE), é necessário que o corretor use essas particularidades em seu favor. Ele observa que o corretor tem tido mais proatividade.“Antes ele esperava o cliente nos stands de venda, ficava esperando ser acionado, hoje é necessário ir buscar o cliente ativamente, nas redes sociais, por exemplo”.
Se por um lado esse é um aspecto relativamente novo na profissão, por outro, a maior parte das qualidades mais importantes para ser um bom corretor resistem ao tempo: é preciso ser focado, gostar de estudar, ter boa capacidade de negociação e saber desenvolver bons relacionamentos. Cristina aponta ainda a necessidade de agir sempre com ética: “O principal é tratar com seu cliente com transparência e verdade”, afirma. (Anderson Cid, especial para O POVO)

Frase

“A maior parte das qualidades de um bom corretor resistem ao tempo: foco, estudo, capacidade para negociar e saber desenvolver bons relacionamentos”

Fonte: Jornal O Povo

 

Fórum dos Corretores acontece na quinta-feira

Especialistas da área imobiliária debaterão questões voltadas aos corretores de imóveis em fórum realizado pelo Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado do Ceará (Sindimóveis-CE). O Fórum Regional dos Profissionais Corretores de Imóveis (Foreci) acontecerá no Gran Marquise Hotel, no próxima quinta-feira.

O evento, que acontece em homenagem ao Dia do Corretor de Imóveis, comemorado na mesma data, é promovido pela Federação Nacional dos Corretores de Imóveis (Fenaci) e conta com parceria dos 26 sindicatos filiados à entidade.
As palestras deverão tratar sobre diversos temas, como os panoramas nacional e internacional do mercado imobiliário, financiamento e crédito imobiliário, tributação e estratégias para vender na crise. Elas serão ministradas por profissionais do Sindicato da Habitação (Secovi), Caixa Econômica, Consórcio Internacional de Associações de Bens Imóveis (Icrea), VMD3 Consultores Associados e Fenaci.
Cristina Chaul, presidente do Sindimóveis-CE, explica que se qualificar é uma necessidade do corretor. “Ele tem responsabilidade civil e penal em relação a tudo aquilo que ele intermedia, então ele tem que estar bem informado e saber o que está fazendo, porque terá que responder por isso”. (AC)

Serviço

Fórum Regional dos Profissionais Corretores de Imóveis (Foreci)

Data: 27 de agosto de 2015
Local: Hotel Gran Marquise Hotel (Av. Beira Mar, 3.980, Mucuripe)

Horário: A partir das 8h30min.
Preço: R$ 60 para corretores sindicalizados e R$ 80 para os demais.

Inscrições: Online (www.foreci.com.br) ou pelo telefone (85) 3244 2150.

 

 

Contra o efeito escorpião

Bem mais simples do que o efeito borboleta. Ricardo Bezerra, 45, diretor da Lopes Immobilis, fala do “Efeito escorpião”. Nos dizeres dele, a instabilidade política e econômica colocou o aracnídeo imaginário no bolso de quem até tem dinheiro, mas está receoso. Segundo ele, 80% de quem movimenta o setor são formados por servidores públicos. Seja da administração direta ou indireta. Ao mercado imobiliário, ensina usar a inteligência para expulsar o escorpião. Noutros termos, sair da defensiva e vencer o veneno com ações promocionais. Ele cita a Black Week, da Lopes, e a Megastore da Mota Machado. No receituário que explica nesta entrevista inclui a defesa do imóvel como salvação. Fala em quatro M’s: marca, marketing, mercadoria e mote.
Ele comemora a decisão do O POVO de fazer a fusão dos dois suplementos da casa no setor, Imóveis e Mercado Imobiliário. “Quando você junta as duas plataformas,você cria uma arma poderosíssima”. Ricardo é conhecido pela agenda positiva sempre aberta. Mas ele diz não ser por acaso ou, tampouco, apenas discurso de corretor. “Eu estou dizendo para você que o mercado está crescendo, que a classe média que compra imóvel não foi afetada pela crise e etc e que os números estão positivos, é verdade”. Abaixo, os principais trechos da conversa com Ricardo Bezerra

 

O POVO – Você é sempre otimista com o mercado. Em que medida é discurso de corretor ou tese sustentável mesmo?

Ricardo Bezerra – Eu vou lhe falar com sinceridade da alma. Eu sou um otimista por natureza, isso é um fato. Mas eu também não posso fugir da realidade. Isso eu não faço. Como a Lopes Immobilis é a única empresa de capital aberto que trabalha e que atua no segmento de intermediação imobiliária em Fortaleza e uma das únicas do Nordeste, eu trabalho com números. Como nós temos um market share de mais de 80%, a gente tem uma noção de mercado muito forte. Se o meu número está bom, por que eu vou me queixar? É óbvio que, se você trouxer para a individualidade empresarial, às vezes o que é bom para mim pode não ser bom para meus concorrentes. Eu estou dizendo para você que o mercado está crescendo, que a classe média que compra imóvel não foi afetada pela crise e que os números estão positivos, é verdade.

OP – Com que base você fala que a classe média não foi afetada?

Ricardo – Mais de 80% – se não chegar a 90% – dos compradores de imóveis da Lopes Immobilis, são funcionários públicos. Em segundo lugar, estão os profissionais liberais, especialmente médicos e advogados. E, lá no final, empresários, pequenos, médios e grandes. Na nossa visão, o mercado foi afetado no ramo empresarial. Mas quem sustenta o mercado, com mais de 80%, não foi nada afetado.

OP – O que você chama de efeito escorpião?

Ricardo – O efeito escorpião é o desafio da crise que está aí. Desafio e oportunidade. A instabilidade política e econômica colocou uma espécie de escorpião venenoso no bolso desses 80%. O cara tem o dinheiro, mas ele está receoso. E o que cabe a nós, do mercado imobiliário, fazer é: primeiro, usar a inteligência e criar mecanismos para tirar esse escorpião do bolso. Um desses mecanismos são ações como a Black Week e como a Megastore da Mota Machado. Mas também precisamos agir na conscientização de que o imóvel é a salvação para quem quer salvaguardar o poder de compra da moeda. Pode observar a história do mercado financeiro, quem não se alicerçou em imóveis se deu muito mal. Posso te contar um fato? Eu estava em um restaurante com minha família quando um cidadão sai lá do outro lado e vem para a minha mesa: “Você que é o Ricardo Bezerra dos imóveis? Rapaz, do jeito que você fala, é como se imóvel curasse até dor de barriga”. Como eu sou espirituoso, disse: “O imóvel traz a estabilidade financeira para a família. Se ele traz estabilidade financeira, evita o estresse, se ele evita o estresse, evita as doenças que são consequência do estresse, dentre as quais você pode elencar a dor de barriga. Então, realmente, acho que cura dor de barriga”.

OP – Como aplicar a receita de transformar crise em oportunidade?

Ricardo – Eu acho que é a hora de transformar a crise em oportunidade e você só consegue fazer isso com uma equação, que tem quatro Ms. Primeiro é Marca. Você tem que ter uma marca séria. Segundo, Marketing. Quem não investir em jornal e outros meios de comunicação, não adianta, não vai chegar a um grande público. Terceiro, você tem que ter Mercadoria. Se o produto for ruim, você não vai vender. E para finalizar, o Mote. Era o que estava faltando. Agora tem o mote, que é o tal do desconto.

OP – Qual sua expectativa da fusão dos dois cadernos pelo O POVO?

Ricardo – Tenho convicção de que nós estamos vivendo um momento histórico, de que está nascendo uma plataforma gigantesca. Estamos unindo a fortaleza editorial do O POVO, um dos grupos de maior credibilidade do País – talvez do mundo – com a pujança do mercado imobiliário do Ceará. Tínhamos um caderno que não tinha conteúdo, mas tinha o desfile dos melhores empreendimentos das maiores construtoras do Ceará. E tínhamos um caderno com conteúdo de primeira linha, qualidade gráfica. Quando você junta as duas plataforma, você cria uma arma poderosíssima. Eu não creio que vá existir algo parecido com isso. O mercado imobiliário vai melhorar com essa fusão. Eu diria que é uma fusão atômica, nuclear.

OP – Quando você vendeu o controle da Immobilis para a Lopes e seguiu não como majoritário, passando a ser executivo como isso se deu na sua cabeça de empresário?
Ricardo – Existem duas formas dessas aquisições de empresas imobiliárias. Uma das formas, feita por outra empresa, é adquirir 100% do acervo, do capital da empresa. Aí o cidadão viraria um mero executivo, o que não é o nosso caso. No nosso caso, eles adquiriram parte da empresa, pouco mais da metade da empresa, e nós somos sócios de quase metade da empresa, de 40% da empresa, e eu não posso comentar certos meandros do contrato, mas foi uma operação muito boa para mim, me dá muita liberdade, então é como se eu tivesse uma empresa com um sócio.

OP – Você está dizendo o seguinte: a Lopes conseguiu fazer esse negócio, ter 60%, mas teve a perspicácia de dar uma autonomia para você, porque esse é o grande ativo que ela estava levando?
Ricardo – Não tenho nem dúvida. Isso é contratual. Ele veio como se fosse um sócio de capital, por que não existem empresas de capital e trabalho? É um sócio de capital, mas um capital lato sensu, um capital intelectual. Por exemplo, eu tenho a acesso a sistemas que eu não teria a condição de ter, por maior que eu fosse, sozinho, porque são muito caros, então assim… e o capital intelectual. Eu não posso me furtar de ter um parceiro com uma experiência de 80 anos. É o dobro da nossa idade. Em 80 anos, esse cara já viu tudo. Esse cara me dá assessoria em todos os ramos da nossa atividade e a nossa atividade não é só vender imóvel não. Existe a parte administrativa, existe uma parte de controle, existe uma parte trabalhista, existe uma parte jurídica gigantesca que a gente tem que ter muito cuidado… então essa, para mim, é uma sociedade perfeita e a Lopes, vou até usar o seu termo, teve a perspicácia e a inteligência… porque, um cara que é empresário, que nasce empresário, ele não vira executivo não.

OP – Por que?
Ricardo – Porque a gente tem o diabo de uma coceira de macaco, uma coceira que você quer sempre empreender, empreender e ter a sua para você. Você não quer construir um império para os outros e quando você é executivo, você tá fazendo império para o outro. E o seu, entendeu? Então você quer ser sócio… agora, você sendo sócio, especialmente com um percentual grande, você age como seu. Você tá fazendo para você, você não está fazendo para os outros não. É claro que no mercado da economia atual, quem não tiver sócio, não cresce. Todo mundo tem sócio. Pega as grandes empresas do Ceará, mesmo as familiares… são empresas de capital aberto, as que não são, tem sócios de todo jeito, então quem quer crescer, tem que ter sócio e eu tive. Agora, eu não vou mentir para você, para quem tinha uma empresa quase que unipessoal, que era tudo feito por mim, pra você ter uma ideia, quando eu ia tirar uma nota fiscal, sabe quem era que preenchia a nota? Na caneta? Eu! Entendeu? Eu era muito centralizador e tal. Então, a Lopes me ajudou a crescer. Eu estava inchando, eu não estava crescendo e a Lopes me abriu o caminho e fez entender o que é ser um empresário. Eu era um corretor. Hoje, eu sou um empresário, entendeu? Eu sou um corretor de imóveis e empresário. Eu sei administrar uma empresa, eu entendo sobre como crescer, eu entendo também quando é preciso recuar, às vezes um passo para trás equivale a dois para a frente.

OP – E você recuou quando você foi para Recife e Natal, como é que foi esse avanço e recuo?
Ricardo – É o diabo da coceira do macaco. A vaidade move o mundo, ela faz as pessoas quererem mais com ambição no bom sentido. Faz você querer trocar de carro, de casa, enfim. Mas a vaidade te leva a fazer coisas que às vezes você não pensa tanto. Então assim, eu queria… Eu digo, eu vou ser a maior do Nordeste custe o que custar. Só que eu não percebi que eu poderia ser a maior do Nordeste como nós somos hoje sem sair do Ceará. E faz parte. Já pensou se o homem tivesse parado lá na África e ficado lá? Nós não estaríamos aqui hoje. Enfim… Esse senso de querer desbravar mercados fez com que a gente fosse. Então eu topei ir para Natal. Vendemos bem, ganhamos dinheiro em Natal de 2009 até 2010. E em 2011, o mercado estava muito ofertado. Começou…

OP – Que é um problema de lá…

Ricardo – Quando eu percebi que o que eu vendi em Fortaleza na minha empresa era praticamente o que o mercado todo de Natal vendia em um ano, ai eu digo, não dá para mim. E vendi. Em Recife foi um convite que a Lopes fez, uma operação que já existia, era u desafio. Eu sou movido a desafios mesmo. Fui para lá. Quando eu percebi…o mercado de Natal foi questão mercadológica. O mercado de Recife não. É um mercado muito bom, mas é um mercado muito ligado à localidade. E a gente precisava de um sócio local para poder crescer. Quando meu sócio disse que não era o momento de se adquirir novos sócios, a gente resolveu, preferivelmente, recuar. Mas eu garanto para você que esses dois passos para trás, entre aspas, me deram 10 para frente aqui, em Fortaleza. Nós aumentamos marketing geral, isso nos fez ter mais oxigênio no cérebro para criar novos mecanismos, como o caderno Mercado Imobiliário.

TRÊS PAIXÕES DE RICARDO

AVIAÇÃO

A aviação é uma paixão, é mais uma forma de eu tirar os demônios do corpo. É um exorcismo aéreo. É porque todo aquele cúmulo de estresse da semana, e eu sou um cara elétrico, eu desovo no domingo. Vou uma vez na semana.Voo com piloto ainda por uma questão de segurança, eu tenho muita coisa na minha cabeça. Eu sou Piloto Comercial . A prova teórica, eu passei já. Hoje, eu posso, se eu fizer o prático, posso pilotar Boeing. Eu não preciso de um piloto do meu lado, mas eu preciso porque eu preciso ter cabeça. Às vezes, eu estou com mil e uma coisas na cabeça ali, e mesmo relaxado ali, mas há um procedimento diferente, o tempo fecha e tal. Apesar de eu já saber IRF, que é voo por instrumento, o tempo fechou, eu tenho condições de pousar sem olhar para o que está acontecendo lá fora. Tenho um Cessna Skylane. É uma paixão. Eu tenho uma visão, o homem precisa de trabalho, de família e de lazer. São três coisas básicas. O lazer é o lado senso e o esporte está no meio também.

CORRER

Eu gosto de correr. Acredite, com essa barriguinha toda aqui, eu corro 10, 11, 12 km todo domingo. Domingo eu vou, minha mulher diz, esse cara parece um robô. É correr de “manhãzinha” cedo, voar de 10h ao meio dia, e à tarde, família.

FAMÍLIA

Então assim, eu gosto da minha família, eu curto a família. A família é tudo. Às vezes você se dedica tanto à família, mas as coisas não acontecem do jeito que você quer, mas o homem que tem trabalho e não tem família, ele nunca vai ser realizado. A família, não precisa ser casado com a mesmo mulher há 20 anos, no meu caso. Você pode ter separado, ter casado de novo, ser solteiro, não interessa. mas você tem que cuidar da sua cria. Tenho três filhos: Arthur, 21; Aninha, 20 e Verinha, 9. Os dois mais velhos fazem direito. Eu sou advogado de carteirinha, se você me perguntar qual o Fórum eu não sei.

TRÊS RAZÕES PARA INVESTIR EM IMÓVEIS

1 – O imóvel é a base da riqueza. Quem disse isso foi Theodore Roosevelt, ex-presidente norte-americano (1933-1945), que ele disse que a base do imóvel é uma riqueza é uma coisa: não existem famílias que se perpetuem no mundo que não seja alicerçada num patrimônio imobiliário.

2- O imóvel para um País de economia e política instável como o Brasil, apesar de nós sermos uma das únicas da América Latina com democracia sólida realmente, mas não podemos negar que vez por outra vem uma instabilidade política e econômica. O imóvel é a única forma que você tem de preservar o poder de compra da moeda. Mesmo o dólar, pode observar se você tem um imóvel que há 20 anos ele custava X em dólar, hoje ele está valendo muito mais do que ele valia há 15, 20 anos. Então, o imóvel no Brasil é a única forma de você preservar o poder de compra da moeda.

3 – O imóvel hoje não é mais só o patrimônio, aquilo que você compra para você usar, comercial, ou para morar. O imóvel é renda, é aposentadoria, é empresa privada. Imóvel como renda, o meu caso é um deles, conheço clientes meus, médicos, que hoje, já se aposentaram e se não fosse o patrimônio imobiliário que eles vinham fazendo ao longo da vida, eles não teriam uma terceira idade tranquila. Eu tenho vários clientes que foram procurando imóvel ao longo do tempo e hoje, vivem muito bem. E outra coisa, dinheiro na mão é vendaval. Poucos são aqueles que conseguem juntar dinheiro. Sempre acontece uma coisa para você fazer, uma viagem, um carro, um diabo… Sempre aparece alguma coisa para você fazer e você gasta. Quando você menos espera, acabou. E uma doença? Você está quieto na sua vida aqui, no outro dia você pode estar com câncer, com uma coisa, e você tem que curar, e ai? O dinheiro vai embora. O patrimônio te dá a renda. Então é isso, a renda, a poupança forçada, a aposentadoria salvaguardando o poder de compra e o imóvel é a base da riqueza, sem ele você não perpetua, o dinheiro acaba. Os imóveis, você passa para os filhos e os filhos continuam recebendo a renda. Eu tenho vários amigos que hoje, qual a sua profissão? Rapaz, eu vivo de renda. Renda deixada pelo avó, que o pai deixou e que está ai sustentando famílias até hoje, entendeu?

Fonte: Jornal O Povo

Condomínios podem proibir pets?

pets

Aquela famosa frase “o seu direito termina quando começa o do outro” nunca esteve tão atual. O advogado Apolo Scherer Filho conta que os tribunais já têm se posicionado favoráveis à criação de animais em condomínios, desde que não causem prejuízo à saúde, segurança e tranquilidade dos condôminos, e nem tampouco transitem em área comum. “Cabe às convenções condominiais e regimentos internos regularem a possibilidade de aplicação de multa pelo fato de condômino transitar com animais de forma indevida nas áreas comuns. Existem medidas para combater os abusos dos condôminos e moradores quanto à desobediência aos ditames legais e os convencionados, cumprindo ao síndico e/ou ao prejudicado utilizar-se delas, fazendo prevalecer a justiça. Nos casos em que a convenção e o regimento interno silenciem quanto à aplicação de multa, aplicar-se-à o que determina o parágrafo segundo, do art. 1366, do Código Civil. No entanto, o condômino que se sentir prejudicado poderá invocar o direito de vizinhança, mais precisamente o Art. 1277 do Código Civil, que explica que proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que habitam provocadas pela utilização da propriedade vizinha. Ressalte-se que qualquer dano ocasionado pela criação de animais em condomínio, seja decorrente da manutenção destes em área comum ou ainda qualquer outro motivo, ensejará ao prejudicado o direito de indenização. De acordo com o código civil, sem prova de que os animais mantidos pelo condomínio incomodam os demais, não é lícito impedir a sua presença, quando a convenção estabelece proibição não para qualquer animal, mas para os que incomodem os moradores”, explica
o advogado.

Serviço

BARDAWIL SCHERER ASSOCIADOS.
Rua Gilberto Studart, 55 – Duets Towers Office.
Telefone 32657708.
Referências Ap. Cív. 1.127 – TJ – GO -Ver. Jurisprudência, vol. VI, p. 149 LOPES, João Batista. Condomínio. 8. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

É HOJE!
PRIMEIRO PET PARK DO BRASIL ACONTECE hoje e amanhã, no estacionamento do Iguatemi, com expositores de clínicas veterinárias e pet shops, prestação de serviços, como banho e tosa, e também uma área de recreação, com serviços exclusivos para cães e gatos, como o pet place. Também serão realizados desfiles de fantasia, de agility (com adestrador) e de moda nos dois dias do evento. O Lá Fora – Pet Park também promoverá adoção responsável de animais Sem Raça Definida (SRD) em parceria com a União Protetora dos Animais Carentes (Upac Fortaleza). Além de se divertir com o seu bichinho, os tutores também poderão se deliciar com food trucks.

Serviço

LÁ FORA – PET PARK
Data: 22 e 23 de agosto
de 2015
Horário: 14h às 20h
Local: Estacionamento Mangueira do Shopping Center Iguatemi (Av. Washington Soares, 85 – Água Fria) Entrada gratuita ao pet park. Estacionamento pago.
Informações: (85) 3458.0402

Fonte: Jornal O Povo

Fortaleza está entre destinos mais baratos

O valor médio do aluguel de temporada na capital cearense é de R$ 492, por noite, um dos mais baixos registrados no País ( Foto: Érika Fonseca )

O valor médio do aluguel de temporada na capital cearense é de R$ 492, por noite, um dos mais baixos registrados no País ( Foto: Érika Fonseca )

Fortaleza é o destino mais em conta para aqueles que estão planejando aproveitar no Nordeste o feriado da Independência do Brasil, no dia 7 de setembro. É o que mostra um estudo do Alugue Temporada, representante brasileiro do grupo HomeAway, especializado em aluguéis por temporada. Na capital cearense, a média de preços por noite para alugar uma casa ou um apartamento é de R$ 492, a terceira menor verificada na região e a quarta menor no Brasil.

No Nordeste, somente Recife (PE) e Natal (RN) registraram médias mais baixas do que a de Fortaleza, de R$ 415 e R$ 453, respectivamente. O trio configura os destinos do Nordeste em que a média de preços por noite está abaixo de R$ 500.

Na capital cearense, os valores dos aluguéis de temporada variam entre R$ 230 e R$ 1.000. Segundo a pesquisa, 67% da procura desse tipo de aluguel no Ceará é para Fortaleza e, em seguida, para Aquiraz, com 16%.

A região da Praia dos Ingleses, em Florianópolis (SC), onde a média de aluguel é de R$ 411, é o local mais em conta do País. Os preços nessa área variam de R$ 200 a R$ 750. Já o destino brasileiro mais valorizado é o bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, com tarifa média de R$ 1.040 por noite.

Ranking

1. Praia dos Ingleses (SC) – R$ 411

2. Recife (PE) – R$ 415

3. Natal (RN) – R$ 453

4. Fortaleza (CE) – R$ 492

5. João Pessoa (PB) – R$ 528

6. Jurerê Internacional (SC) – R$ 604

7. Maragogi (AL) – R$ 632

8. Cabo Frio (RJ) – R$ 640

9. Ubatuba (SP) – R$ 654

10. Copacabana (RJ) – R$ 683

11. Campos do Jordão (SP) – R$ 684

12. Gramado (RS) – R$ 700

13. Porto Seguro (BA) – R$ 714

14. Guarujá (SP) – R$ 733

15. Monte Verde (MG) – R$ 751

16. Búzios (RJ) – R$ 763

Fonte: Diário do Nordeste

EM TEMPO DE CRISE PASSAR CONFIANÇA É ESSENCIAL, DIZ ESPECIALISTA EM COMUNICAÇÃO QUE ESTARÁ NO FORECI

Mara Behlau: é preciso ser competente em falar e escutar

Mara Behlau: é preciso ser competente em falar e escutar

“No momento de crise, passar confiança na comunicação é uma estratégia básica e essencial. O cliente, mais do que nunca, tem que ver o corretor como um verdadeiro consultor que vai ajudá-lo a fazer seu melhor negócio. A comunicação verbal e não verbal deve passar essa mensagem de integridade, confiança e de uma oportunidade de fazer um bom negócio.”

Quem faz tal afirmação é uma das atrações do Foreci Fortaleza, a fonoaudióloga, PhD, doutora em distúrbios da comunicação humana, coach especializada em executivos e consultora em comunicação, Mara Behlau.

“Motivação e Comunicação para Liderança e Negócios” será o tema da palestra de Mara no Fórum Regional dos Profissionais Corretores de Imóveis, que acontece em Fortaleza, Ceará, no próximo dia 27 de agosto, reunindo especialistas para debater assuntos relacionados à corretagem imobiliária e ao mercado imobiliário.

Promovido pela Fenaci, sempre em parceria com um dos 26 sindicatos filiados à entidade, o evento de Fortaleza terá como anfitrião o Sindimóveis-CE, presidido por Maria Cristina Chaul Barbosa. O evento de Fortaleza abre a versão 2015 do Foreci, que prossegue com Vitória (ES), nos dias 1 e 2/10, São Paulo (SP), em 22/10, e Manaus (AM), no dia 20/11.

SABER ESCUTAR – De acordo com a doutora Mara, “a comunicação é a principal ferramenta do corretor de imóveis e sua competência comunicativa deve ser similar à dos grandes comunicadores, ou seja, ele deve ter o domínio tanto dos aspectos de fala como dos de escuta. Comunicação é uma via de mão dupla e é preciso ser competente em falar e escutar”.

“O corretor de imóveis sabe que pode captar e manter a atenção do ouvinte com ofertas interessantes, propostas viáveis e com uma demonstração clara, pelo modo de falar, de que está atendendo às necessidades do cliente. Influenciar o outro com a comunicação está relacionado à persuasão, que deve ser exercida com elegância e de modo suave; aliás, a palavra persuasão e suave compartilham a mesma origem”, explica.

MERCADO INTERNACIONAL – A palestra que inicia o Foreci de Fortaleza – “Panorama do Mercado Imobiliário Nacional” – será apresentada por Flavio Amary, vice-presidente do Interior do Secovi/SP. Após a palestra de Flávio Amary, o presidente do Consórcio Internacional de Associações de Bens Imóveis (Icrea), Thijs Stoffer, traçará um panorama de como está o mercado imobiliário em várias partes do mundo. O Icrea congrega 45 entidades do setor no planeta, entre elas, a Fenaci.

Em seguida, o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Teotonio Costa Rezende, falará sobre “Crédito Imobiliário e Financiamento”.  A mesma temática contará com palestra de Maurício Antônio Quarezemin, diretor imobiliário do Banco PAN.

Paulo Melchor, sócio-diretor da VMD3 Consultores Associados, abordará o tema “Tributação: Autônomo ou Empresa? MEI e Simples Nacional”. Joaquim Ribeiro, presidente da Fenaci, estará também entre os palestrantes, demonstrando aos presentes “Como Vender em Época de Crise”.

O Foreci Ceará será realizado no Gran Marquise Hotel (Av. Beira Mar, 3.980, Mucuripe, Fortaleza) a partir das 8h30, iniciando com uma missa em ação de graças pelo Dia do Corretor de Imóveis.

As inscrições podem ser feitas on-line (www.foreci.com.br) ou pelo telefone (85) 3244.2150.

Fonte: Fenaci

PARA PALESTRANTE DO FORECI, SINDICATOS TÊM DE BUSCAR ALTERNATIVAS DE AMPLIAR SERVIÇOS

Paulo Melchor: melhorar e ampliar serviços ao filiado

Paulo Melchor: melhorar e ampliar serviços ao filiado

“Tributação: Autônomo ou Empresa? MEI e Simples Nacional” é O título da palestra que o advogado e mestre em direito, Paulo Melchor, apresentará no Fórum dos Profissionais Corretores de Imóveis (Foreci) que acontece dia 27 de agosto, em Fortaleza, Ceará. Consultor jurídico do Sebrae-SP por 20 anos nas áreas de atendimento empresarial e de políticas públicas, Melchor acredita que uma metas nas quais os sindicatos dos corretores de imóveis devem se concentrar é na busca de “alternativas no sentido de melhorar e ampliar os serviços aos seus filiados, visto que a política de contribuição sindical pode não se sustentar por muito tempo”.

Especialista em pequenas empresas, professor de direito empresarial e tributário, Paulo Melchor, entre outras atividades, é consultor e instrutor credenciado no sistema Sebrae pela empresa VMD3 Consultores Associados Ltda., na qual é sócio-diretor. Autor de mais de uma centena de cartilhas e artigos voltados aos pequenos negócios, sua palestra certamente vai agradar plenamente aos corretores de imóveis que participarem do Foreci Fortaleza.

CARGA TRIBUTÁRIA – Em relação à sua palestra, ele resume o que deverá apresentar: “Pretendo abordar conceitos de pessoa física e pessoa jurídica no direito tributário e no direito civil, como atuantes de atividades econômicas. A ideia é ajudar os empreendedores, corretores de imóveis, a escolher a melhor forma de atuação, conforme seus rendimentos. O MEI (Microempreendedor Individual) e o Simples Nacional completam esse mesmo direcionamento da palestra, a partir da carga tributária desses regimes”.

Promovido pela Fenaci, sempre em parceria com um dos 26 sindicatos filiados à entidade, o evento de Fortaleza terá como anfitrião o Sindimóveis-CE, presidido por Maria Cristina Chaul Barbosa. O evento de Fortaleza abre a versão 2015 do Foreci, que prossegue com Vitória (ES), nos dias 1 e 2/10, São Paulo (SP), em 22/10, e Manaus (AM), no dia 20/11.

MERCADO INTERNACIONAL – A palestra que inicia o Foreci de Fortaleza – “Panorama do Mercado Imobiliário Nacional” – será apresentada por Flavio Amary, vice-presidente do Interior do Secovi/SP. Após a palestra de Flávio Amary, o presidente do Consórcio Internacional de Associações de Bens Imóveis (Icrea), Thijs Stoffer, traçará um panorama de como está o mercado imobiliário em várias partes do mundo. O Icrea congrega 45 entidades do setor no planeta, entre elas, a Fenaci.

Em seguida,o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Teotonio Costa Rezende, falará sobre “Crédito Imobiliário e Financiamento”.  A mesma temática contará com palestra de Maurício Antônio Quarezemin, diretor imobiliário do Banco PAN.

Joaquim Ribeiro, presidente da Fenaci, estará também entre os palestrantes, demonstrando aos presentes “Como Vender em Época de Crise”.

A fonoaudióloga Mara Behlau, por sua vez, vai tratar de um tema muito pertinente aos corretores de imóveis: “Motivação e Comunicação para Liderança e Negócios”.

O Foreci Ceará será realizado no Gran Marquise Hotel (Av. Beira Mar, 3.980, Mucuripe, Fortaleza) a partir das 8h30, iniciando com uma missa em ação de graças pelo Dia do Corretor de Imóveis.

As inscrições podem ser feitas on-line (www.foreci.com.br) ou pelo telefone (85) 3244.2150.

Fonte: Fenaci